O Guia Alimentar para a População Brasileira, produzido pelo Ministério da Saúde, descreve que uma alimentação saudável é baseada no consumo de alimentos in natura e processados, pois nelas se encontram nutrientes essenciais para as funções vitais do organismo. Já os ultraprocessados, ao contrário, são deficitários de nutrientes, destituídos de benefícios ao corpo e ainda potencializadores de doenças graves como as crônicas e até o câncer.
Sem contar o histórico de acusações, como descrito na obra “Uma verdade indigesta” de Marion Nestlé, que expõe a manipulação de pesquisas, subornos e danos socioambientais promovidos pelos conglomerados, para favorecer seus produtos e vendê-los como saudáveis.
Avaliando esse problema, prof. Dixis coordena uma pesquisa que estimula a promoção da saúde por meio de uma intervenção multicomponente, que inclui a alimentação saudável.
A iniciativa é um projeto pioneiro no país, e atua em creches nos Estados do Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, reunindo 5 universidades públicas sob a liderança do prof. Dixis pela UEPB.
1.
3.
os primeiros da lista devem ser saudáveis
quanto menos ingredientes melhor;
2.
quanto menos nomes estranhos, melhor ainda.
A regra de ouro é simples. Procure o rótulo e veja os ingredientes: