Bloco da Cinquentinha terá Museu de Arte Popular da Paraíba como sede, no dia 7 de fevereiro
No dia 7 de fevereiro, o Bloco da Cinquentinha, em seu 9º ano, terá como sede o Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Campina Grande. O evento é aberto e começa às 15h, sendo realizado pela Pró-reitoria de Cultura (PROCULT) da Instituição.
Quem desejar, ainda tem a opção de adquirir a camisa do Bloco, no Centro Artístico Cultural (CAC) da UEPB, de segunda a sexta-feira, no horário das 8h às 12h. O CAC é localizado na Avenida Presidente Getúlio Vargas, n°44, no Centro de Campina (por trás dos Correios). Informações adicionais também podem ser fornecidas pela diretora do CAC, Patrícia Lucena, por meio do telefone (83) 99885-1555.
Nesta edição, o Cinquentinha homenageia um dos maiores ícones da literatura nordestina: o romance em cordel “O Pavão Misterioso”. É o que informa o pró-reitor de Cultura da UEPB, professor José Cristóvão de Andrade. “Abordando o Pavão, o tema do Bloco será ‘Um Voo Pela Paz’, visto que vivenciamos um contexto de conflitos no mundo e precisamos, igualmente, lembrar da liberdade, da esperança e da soberania entre as nações”, assinalou.
Como de costume, o Cinquentinha também celebrará as lideranças que anualmente fazem a festa de Momo na Rainha da Borborema, enfatizando a importância do Carnaval de rua para a cidade e seus moradores. “Campina é do povo e no Carnaval é mais ainda. O Bloco da Universidade sempre teve essa característica de agregar as pessoas, com muito respeito e alegria. É uma agremiação colorida, divertida e diferenciada, contamos, por exemplo, com os estudantes da Universidade Aberta à Maturidade (UAMA), um espetáculo à parte dentro do Cinquentinha”, acrescentou. Outro mote que não deve ser esquecido, conforme o pró-reitor, é o aniversário de 58 anos da UEPB, comemorado em 15 de março.
A programação está sendo finalizada nos próximos dias, segundo Andrade, e dela participarão troças, escolas de samba, la ursas e bois de Carnaval, grupos de dança como o Acauã da Serra, bem como integrantes de movimentos sociais, a exemplo do LGBTQIA+ e demais comunidades alinhadas à inclusão e cidadania.
Texto: Oziella Inocêncio