O Museu Assis Chateaubriand (MAC) da Universidade Estadual da Paraíba foi inaugurado no dia 5 junho de 2012. Assinado por Acácio Gil Borsoi, com paisagismo de Janete Costa, o MAC foi construído em uma área total de 1.500 m² e sedia oficinas, seminários, palestras, cursos, salão de artes, exposições e saraus, entre outros eventos artísticos, com vistas a fortalecer o turismo cultural e o desenvolvimento do potencial artístico das comunidades campinense e paraibana.
O MAC conta com salas de exposição permanente e temporária; auditório com capacidade para 115 pessoas, entre outros equipamentos. O prédio é composto por dois salões destinados às exposições permanentes, um salão para exposições temporárias, mezanino, sala de reuniões e biblioteca, tudo em ambiente climatizado, além de dispor de um amplo estacionamento.
No dia 09 de novembro de 2018, devido a um contexto de dificuldades financeiras constantemente enfrentadas pela UEPB, o prédio do MAC foi cedido, por 25 anos, à Fundação Pedro Américo e Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura. O convênio resultou de uma longa negociação e teve como escopo a garantia, sem custos para a Universidade, do funcionamento do espaço museal, para que a população paraibana prosseguisse desfrutando do Museu.
Endereço: Rua João Lélis, N° 581, Catolé. CEP: 58410-140. Campina Grande – Paraíba
Contato: (83) 3337-3637 – direcaomac@uepb.edu.br
Acesso à Informação

O Centro Artístico Cultural (CAC) da Universidade Estadual da Paraíba oferece oficinas gratuitas nas áreas de Teatro, Música, Desenho, Dança e Artes Plásticas. Os cursos são básicos, destinados a quem objetiva adquirir novos conhecimentos. O corpo docente é composto por renomados artistas locais.
Fundado há quase 40 anos, o Grupo de Tradições Populares Acauã da Serra, que pertence à Universidade Estadual da Paraíba, utiliza a dança para expressar as peculiaridades do Brasil, em especial da região Nordeste do País, contemplando seus costumes e manifestações culturais. Atualmente, o Grupo é formado por 36 componentes, entre dançarinos, músicos, coreógrafos e diretores. Para guardar e acompanhar essa dinâmica história, existe o Memorial do Grupo, um espaço destinado à preservação de seus adornos, imagens e demais elementos que o compõe, com vistas ao ensejo de toda sorte de pesquisas, notadamente no âmbito da dança e da música popular.