Museu de Arte Popular da Paraíba sedia lançamento de romance histórico escrito por aluno da UEPB

19 de abril de 2016

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Tito Lívio Cabral Renovato, jovem estudante de Direito da Universidade Estadual da Paraíba, escreveu um romance histórico: “As intrigas do poder” (Editora Multifoco, 258 páginas). O livro será lançado nesta quarta-feira (20), às 16h30. O lançamento acontece no Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP) da UEPB.
O romance se passa na Vila de Carnoió, no ano de 1957. Na madrugada de 18 de janeiro, dias após a inauguração de um dos maiores açudes da Paraíba pelo presidente Juscelino Kubitschek, o senador e líder do governo, coronel Napoleão Lins de Viseu, e seu genro, o deputado estadual Olavo de Medeiros Borba, são assassinados.
Na ficção de Tito Lívio, a imprensa nacional trata a tragédia como sendo um crime político arquitetado pelos inimigos do senador, ferrenho defensor da reforma agrária. Nicolau, neto do coronel, jura investigar os crimes, o qual o levará a revelar segredos de família. Ele tentará conciliar seu dever com a conquista de sua amada, a professora Constança, também disputada por seu rival Apolônio Torreão. Mistério, romances conturbados, inveja, disputas políticas. É isso o que o leitor vai encontrar no primeiro romance do escritor Tito Lívio Cabral Renovato.
Tito Lívio Cabral Renovato Silva é aluno do curso de Direito da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e do curso de extensão de Alemão da Universidade Estadual de Campina Grande (UFCG). Nasceu em 28 de Dezembro de 1995, na cidade de Boqueirão .
O talento para as letras aflorou cedo. Aos 8 anos, escreveu sua primeira literatura de cordel, exposta na escola. Aos 9 anos, iniciou seus estudos em Francês, em Campina Grande. Aos 10 anos, escreveu sua primeira peça de teatro, encenada em sala de aula. É autor dos contos “Retrato Revelado” e “O cadeado”, publicados pela Amazon no formato ebook para Kindle. Tito também é autor de artigos científicos nas áreas de Direito Constitucional e “Direito e Literatura”, publicados em revistas acadêmicas no Brasil e no Uruguai.
Texto: Astier Basílio