“Arte das Mulheres no Maior São João do Mundo” entra em cartaz no Museu de Arte Popular da Paraíba

13 de maio de 2024

Nesta quarta-feira (15), às 19h, o Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Campina Grande, receberá a exposição “Pincéis e Paixão, a Arte das Mulheres no Maior São João do Mundo”. A iniciativa provém do Coletivo Mulheres da Arte Naïf PB e o evento tem entrada franca.

A exposição conta com trabalhos das artistas Ana Lima, Analice Uchôa, Célia Gondim, Laucilene Rocha, Letícia Lucena, Lu Maia, Manu da Pazz, Márcia Margarida, Patrícia Lucena, Waleska Silveira e Val Margarida, além das artistas convidadas de Natal (RN), Ivanise, Olympia Bulhões e Rosa MC.

De acordo com o curador, Ilson Moraes, “Pincéis e Paixão, a Arte das Mulheres no Maior São João do Mundo” retrata as festividades e costumes do povo nordestino. “Alegria e entusiasmo são transmitidos nas telas, em cores vibrantes, traduzindo toda a vivacidade das tradicionais comemorações juninas da região”, apontou.

Conforme Ilson, a curadoria prezou por dialogar criativamente com a arquitetura arredondada do MAPP, uma marca de Oscar Niemeyer, conhecido como “mestre das curvas brasileiro”. Desse modo, nossa proposta se alinhou ao formato, adequando-se ao espaço e procurando uma narrativa visual dentre as diferentes maneiras de expressão de cada artista”, enfatizou.

Apoiam a exposição o MAPP, a UEPB e o Sistema Fiep, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Outras informações podem ser adquiridas pelo telefone (83) 3310-9738.

Mais sobre o Coletivo Mulheres da Arte Naïf PB
Fundado em 8 de julho de 2022, o Coletivo é composto por 11 mulheres, veteranas e estreantes, nascidas ou residentes na Paraíba há mais de duas décadas. Entre seus principais objetivos está a igualdade de gênero nas artes visuais, especialmente na esfera do Naïf, contemplando os âmbitos estadual, nacional e internacional. O grupo almeja, ainda, celebrar o talento feminino e enriquecer o cenário cultural, propagando as experiências e perspectivas singulares das artistas que compõem o Coletivo.

Texto: Oziella Inocêncio