EDUEPB publica livro que destaca a relação entre pesquisas e a vida de crianças em tempos de crise
O mundo moderno tem gerado uma série de problemas às crianças, agravados com a pandemia da covid-19. Diante de um cenário preocupante e angustiante, os pesquisadores têm buscado levantar questões e possíveis respostas para amenizar os efeitos destes problemas e apontar caminhos para a diminuição ou até a superação desses desafios.
Algumas destas respostas, fruto de diversas discussões, podem ser encontradas no livro “O que as pesquisas com e sobre crianças podem nos dizer em tempos de crise”, organizado pelas professoras Fernanda de Lourdes Almeida Leal (UFCG) e Kátia Patrício Benevides Campos da Universidade Federal da Paraíba (UFCG), e publicado pela Editora da Universidade Estadual da Paraíba (EDUEPB).
A obra será lançada nesta terça-feira (17), às 19h, em evento on-line, transmitido pelo canal do CH no YouTube, com a participação das organizadoras, de outros autores da obra, e do diretor da EDUEPB, professor Cidoval Morais.
O que as pesquisas com e sobre crianças podem nos dizer neste momento de crise foi a pergunta geradora de um ciclo de debates realizado no segundo semestre de 2020, que teve como uma de suas preocupações pensar a relação entre crianças, pesquisa e pandemia de covid -19, bem como outros contextos de crise.
O ciclo, conforme relatou a professora Fernanda de Lourdes, foi uma iniciativa das coordenadoras e pesquisadoras do Grupo de Estudos e Pesquisas Infâncias, Educação Infantil e Contextos Plurais (GRÃO), vinculado ao Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).
Foram convidados para participar dos debates pesquisadores(as) de universidades e grupos de pesquisa situados em várias regiões do país, que investigam temáticas relacionadas às crianças e infâncias. O livro é fruto deste momento de diálogos e reflexões e se propõe a ser uma contribuição à produção de conhecimento no contexto do primeiro acontecimento planetário do século XXI.
Texto: Severino Lopes
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