Grupo promove ações educativas e inclusivas voltadas à conscientização do Transtorno do Espectro Autista
Ações educativas inclusivas que valorizam a vida. O Departamento de Geografia da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Câmpus I, localizado em Campina Grande, por meio do Grupo de Pesquisa Saberes da Educação Geográfica (GPSEG), tem realizado várias ações voltadas para a conscientização do Transtorno do Espectro Autista (TEA). O dia de Conscientização do Transtorno do Espectro Autista é celebrado na quarta-feira (2).
Ao longo do ano, o GPSEG, coordenado pela professora Juliana Nóbrega de Almeida, tem desenvolvido uma série de trabalhos por meio de projeto de extensão e uma pesquisa no Programa de Pós-graduação em Formação de Professores (PPGFP), com foco nessa temática. O grupo reúne pesquisas dos Câmpus de Guarabira e Campina Grande.
Entre as ações educativas e inclusivas desenvolvidas pelo grupo, destaques para a pesquisa publicada no 1º Congresso Nacional sobre Inclusão, Linguagem e Literatura, intitulada: “Desafios e Reflexões na Formação Docente para Inclusão Escolar dos Estudantes com Transtornos do Espectro Autista”. A pesquisa foi realizada pela mestranda Francisca Lígia Domingos de Souza, que está sendo desenvolvida em uma escola de Campina Grande.
A professora Juliana Nóbrega de Almeida também citou como fruto do grupo o Projeto de Extensão “Geografia da Inclusão e Inteligências Múltiplas de Gardner”, desenvolvido por estudantes de Geografia, do Câmpus de Campina Grande, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Dom Hélder Câmara, tendo a parceria do professor de Geografia Leônidas Duarte.
Na pesquisa desenvolvida no mestrado, as autoras destacam que a formação docente diante da inclusão escolar, sobretudo para os discentes com Transtorno do Espectro Autista é um tema de suma importância para o contexto educacional. “Mais do que nunca, precisamos lutar pela crescente valorização da inclusão e garantia de direitos fundamentais para os estudantes. Nos alegramos em fazer parte do movimento e luta pela inclusão. Não basta ouvir falar sobre inclusão, precisamos fazer parte das ações inclusivas”, destacou a professora.
Texto: Severino Lopes
Fotos: Divulgação
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