PROGEP inicia atividades em alusão ao Outubro Rosa com foco na prevenção da saúde da mulher

5 de outubro de 2022

Ação, prevenção, cuidado com as servidoras e valorização da vida. Com esse foco, a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), por meio dos setores de Saúde do Trabalhador, Serviço Social e Desenvolvimento de Pessoas, abriu oficialmente a campanha “Outubro Rosa” na Instituição, bem como, as comemorações em alusão ao “Dia do Servidor”.

A série de ações voltadas para servidoras em atividade ou aposentadas, com foco na promoção da saúde, qualidade de vida e a campanha de prevenção do câncer de mama, foi aberta no auditório da Biblioteca Central, no Câmpus I. O evento, marcado por palestras e informações contou com a presença da pró-reitora de Gestão de Pessoas, Ana Paula Lima da Silva; do pró-reitor adjunto, Josenildo Maria de Lima; Juliana Grangeiro, Luanna Batista Azevedo; respectivamente, assistente social e técnica de Enfermagem; além da participação do Grupo de Apoio ao Paciente Oncológico (GAPO).

Ao abrir oficialmente as atividades, a pró-reitora Ana Paula Lima destacou que o evento marca o compromisso institucional da UEPB com a saúde da mulher, através das ações preventivas, bem como a valorização das servidoras. Ela acrescentou que a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas tem atuado em três linhas, que são a promoção de saúde, a saúde mental e a valorização profissional. “Nessa linha de promoção da saúde, nós pensamos nesse evento que faz a discussão sobre a saúde da mulher e a prevenção do câncer de mama”, destacou.

Na linha da saúde mental, a pró-reitora citou a reconfiguração dos serviços de escuta e aconselhamento psicológico para os servidores e servidoras técnico-administrativos, cujas atividades foram retomadas nesta quarta-feira de forma presencial. Esse serviço também está sendo estendido para os outros câmpus da UEPB.

Palestrante da manhã, Luanna Batista Azevedo, fez uma explanação com foco na prevenção da do câncer de mama. Ela apresentou alguns dados e dicas de como a mulher deve proceder para evitar a doença. “Procuramos enfatizar a questão da prevenção. Realizar os exames periódicos de acordo com as normas da Organização Mundial da Saúde”, disse.

A assistente social Juliana Granjeiro, também destacou a importância de ações voltadas para prevenção do câncer de mama e de outros aspectos que visam garantir a qualidade de vida, como o estilo de vida saudável. “Enquanto Setor de Serviço Social da PROGEP, a gente entende que a realização ação de prevenção e promoção da saúde é importante. O nosso foco não está sendo na doença, mas na prevenção dela”, enfatizou.

Representante do Grupo de Apoio ao Paciente Oncológico no evento, Lúcia Santos, falou do trabalho realizado pela entidade com as pacientes acometidas de câncer. Ela explicou que o GAPO tem prestado assistência psicossocial aos pacientes da FAP. A entidade sobrevive basicamente de doações. “O nosso papel principal é cuidar desses pacientes em período de tratamento, de acordo com a necessidade de cada um”, disse.

O evento também contou com o depoimento de Elisângela Sodré, uma paciente que está realizando o tratamento e que também destacou a importância do diagnóstico precoce.

Ao longo de todo mês de outubro uma série de atividades serão desenvolvidas na Instituição. Nos dias 18, 20 e 24, ocorre, respectivamente, nos câmpus de Lagoa Seca, Guarabira e Campina Grande, uma ação em alusão ao Outubro Rosa, à saúde da mulher e ao Dia do Servidor Público, onde será realizada aferição de pressão arterial e glicemia capilar. No Câmpus I, no dia 24, ainda serão oferecidos verificação de peso, altura, cálculo do índice de massa corporal (IMC), massagem e alongamento corporal.

O Outubro Rosa nasceu na década de 1990. O objetivo era estimular a participação da população no controle e prevenção do câncer de mama. Com isso, durante todo o mês, é relembrada a importância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença. Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o segundo tipo de tumor que mais mata mulheres no Brasil, perdendo apenas para o câncer no pulmão.