Semana do Fera do Centro de Ciências Jurídicas recebe estudantes egressos e oferece exposição de arte
“Entre linhas e leis: direito, arte e literatura” é o nome da Semana do Fera do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Nesta quarta-feira (12), nos períodos matutino e noturno, o Centro recebeu egressos do curso de Direito para falar aos ingressantes sobre suas experiências.
Pela manhã, o diretor do CCJ, professor Ricardo Bezerra e a presidente do Centro Acadêmico de Direito, Clarice Carvalho, deram as boas-vindas aos presentes. O professor Ricardo ressaltou a importância de discutir outros temas além do Direito e congregar a área a outras, a exemplo das artes e literatura, mencionando a exposição artística recebida pelo Centro em parceria com a Pró-reitoria de Cultura (PROCULT). Em seguida, a egressa do CCJ, advogada Emília Melo, fez sua palestra. À noite, o convidado foi o também egresso Ádamis Oliveira.
Exposição
Na última semana, o CCJ recebeu a exposição de Gravuras de Artistas Latino-Americanos, que trouxe peças de curadoria da professora e pesquisadora Joseilda Diniz e do jornalista cultural Xico Nóbrega. As gravuras ficarão em exposição permanente na biblioteca e no hall do Centro.
O acervo conta com 25 produções desenvolvidas por artistas de origens latino-americanas, um estadunidense e um artista canadense. As peças artísticas integram o patrimônio artístico da instituição. Além disso, o acervo fez parte da Coleção Eco Arte que ocorreu na 2ª Conferência das Nações Unidas sobre e o Meio Ambiente, conhecida como Rio-92 ou Cúpula da Terra.
À época da Conferência, a megaexposição reuniu 50 pintores brasileiros e mais 70 das Américas. O caráter temático das peças orbitou em torno de eixos temáticos como a arte denunciatória, cores de esperança, paisagens de interiores e exteriores e mistérios inquietantes.
Segundo a direção do CCJ, a exposição firma o compromisso da UEPB com a ciência, educação e preservação do meio ambiente. A mostra, articulada pelo pró-reitor de Cultura, Cristóvão Andrade e pelo diretor do CCJ, Ricardo Bezerra, buscou fortalecer vínculos institucionais na valorização da memória, do patrimônio e das artes.
Texto e fotos: Juliana Rosas
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